Sou muito manteiga derretida. Confesso que choro por qualquer motivo. Dia desses eu estava discutindo seriamente com Hitler e Mussolini, também conhecidas como síndica e subsíndica do meu condomínio, e tive que terminar a discussão de maneira bem delicada, dizendo que a nazista precisava ser internada. Isso porque meus olhos começaram a lacrimejar. De raiva. Quão forte eu pareceria diante daquelas duas freiras de convento se começasse a chorar? Anyway, não foi para falar das filhas de belzebu que comecei esse post...
Bem, sou emotiva mesmo. E mesmo correndo o risco de ser piegas, preciso dizer o quanto fico emocionada vendo os atletas do Parapan. Exemplo de superação mesmo, não? Claro que não são só eles. Sempre vejo pessoas superando suas dificuldades e me deixando de queixo caído. Mas, neste momento, fica muito evidente, muito próximo. É bonito ver os atletas com alguma deficiência (deficiência dentro da nossa concepção, claro) deixando muito "atleta de acadimia" no chinelo. É bonito ver que eles não se deixam abater por diferenças.
Volta e meia, parece que a gente precisa ter ciência de situações de vida alheias para dar mais valor à nossa, né? Quantas vezes não vemos alguém na rua sem um braço, sem uma perna, cego ou com alguma deformidade e feliz, trabalhando, rindo, sei lá? Eles conseguem, ora! Eles podem, eles têm o direito. Eles se superam. Eles merecem. E nós ficamos reclamando de coisas ínfimas, idiotas. E até imaginamos que seríamos infelizes numa situação similar. "Que horror, ficar sem um braço!".
Hoje, lendo uma matéria no G1, fiquei mais emocionada ainda. Nada de diferente. Apenas uma matéria falando um pouco do público animado nas arquibancadas do Parapan. Mas aquilo me tocou. Fiquei imaginando o quanto a cabeça de uma criança pode mudar ao ver uma competição desse tipo. Achei bonito mesmo.
Felizes são esses que conseguem transformar deficiências e problemas em detalhes tão pequenos que parecem nem existir. Parabéns aos atletas do Parapan! Parabéns a essas pessoas que me fazem ter vergonha de reclamar da vida.
E lá vou eu chorar de novo...
Bem, sou emotiva mesmo. E mesmo correndo o risco de ser piegas, preciso dizer o quanto fico emocionada vendo os atletas do Parapan. Exemplo de superação mesmo, não? Claro que não são só eles. Sempre vejo pessoas superando suas dificuldades e me deixando de queixo caído. Mas, neste momento, fica muito evidente, muito próximo. É bonito ver os atletas com alguma deficiência (deficiência dentro da nossa concepção, claro) deixando muito "atleta de acadimia" no chinelo. É bonito ver que eles não se deixam abater por diferenças.
Volta e meia, parece que a gente precisa ter ciência de situações de vida alheias para dar mais valor à nossa, né? Quantas vezes não vemos alguém na rua sem um braço, sem uma perna, cego ou com alguma deformidade e feliz, trabalhando, rindo, sei lá? Eles conseguem, ora! Eles podem, eles têm o direito. Eles se superam. Eles merecem. E nós ficamos reclamando de coisas ínfimas, idiotas. E até imaginamos que seríamos infelizes numa situação similar. "Que horror, ficar sem um braço!".
Hoje, lendo uma matéria no G1, fiquei mais emocionada ainda. Nada de diferente. Apenas uma matéria falando um pouco do público animado nas arquibancadas do Parapan. Mas aquilo me tocou. Fiquei imaginando o quanto a cabeça de uma criança pode mudar ao ver uma competição desse tipo. Achei bonito mesmo.
Felizes são esses que conseguem transformar deficiências e problemas em detalhes tão pequenos que parecem nem existir. Parabéns aos atletas do Parapan! Parabéns a essas pessoas que me fazem ter vergonha de reclamar da vida.
E lá vou eu chorar de novo...
4 comentários:
Penso que vc podia gostar daquele site... tinha que ser em francês, claro, só pra você! ;-) http://www.alexandre-jollien.ch/edito.htm
aqui pra você entender porquê envio o link: http://fr.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Jollien
Emocionante mesmo foi esse post, Dani!!! beijos!!!
jujules:
Merci, mon ami!! :o)
ju braga:
Brigadinha, querida. Tô com saudades, viu?
bjos
Postar um comentário